O "Russo" é o segundo a contar da esquerda (em baixo). Setúbal, 1968
José Moreira o "Russo" na "A ginjinha" em Lisboa
A última vez que contactei com ele via Skype, bebia confortavelmente um chá. Compreende-se, pois já eram cerca das 23,00 horas e aquele líquido recomenda-se para quando a hora já vai um pouco adiantada. Estou a falar do nosso amigo e companheiro da Fragata D. Fernando II e Glória, José Moreira (o "Russo", ex-aluno nº 103 de 1963-1969) que muito recentemente nos contactou a "dar conhecimento da sua existência". Nesta foto, na companhia de alguém e em data que desconheço, demonstrou também apreciar uma boa ginja que se serve lá para os lados da Praça do Rossio.
Quem diria que o "miúdo" que todos nós conhecemos (ver uma das fotos), também viria (tal como nós) a ingerir tão precioso líquido e numa das mais emblemáticas casas de Lisboa.
Vive actualmente em Londres, e quando contactei com ele disse-lhe que este ano gostaríamos de contar com a sua presença no nosso VI Encontro Nacional, que está ainda em preparação e que se pensa vir a ser em Cacilhas, no dia 6 de Abril (Sábado) com programa ainda a definir, dado que está a ser elaborado com a colaboração da Marinha de Guerra, por se tratar das Comemorações do 50º Aniversário do Incêndio da Fragata D. Fernando II e Glória (1963-2013).
Para todos nós, é uma satisfação imensa sabermos do paradeiro de ex-alunos que há muito tempo não sabíamos deles, como também foi o caso do "Tó Russo", que se encontra nos Estados Unidos da América e que recentemente "deu à costa", e de quem fizemos a devida divulgação.
Como dizia o meu amigo Augusto Gomes ("Torta") - Temos encontrado tantos, mas não há meio de encontrarmos o "Zé Nabo". O que será feito dele?
Perdoem-me a expressão, mas vou utilizá-la lembrando-me dos filmes (cowboys) da nossa infância:
- "Zé Nabo", Procura-se! A quem souber do seu paradeiro oferece-se uma recompensa".
Carlos Vardasca
(Braz, ex-aluno nº 14. 1963-1968)
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