terça-feira, 17 de dezembro de 2013

Festas felizes?

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segunda-feira, 2 de dezembro de 2013

"Mais um Fragata que nos deixou"

Ex- Aluno nº 35, Joaquim Gomes de Freitas, aos 15 anos de idade.
Joaquim de Freitas (o primeiro da esquerda) na companhia do "Cão Vadio", "Gato", "Max" e do Braz.
Joaquim de Freitas (ao centro em baixo) entre o Nascimento e o Marcelino.
Joaquim de Freitas (o primeiro a contar da esquerda, em baixo) na companhia de outros alunos.
 
Cumpre-me o dever de informar todos os antigos alunos de Fragata D. Fernando II e Glória que faleceu (de morte súbita) na passada Quarta-feira, dia 27 de Novembro, o nosso amigo e companheiro Joaquim Gomes de Freitas, ex-aluno nº 35.
Em nome de todos os antigos alunos, expressamos o nosso pesar, enviando as sentidas condolências a todos os seus familiares e amigos.
Para quem não se lembra do "Quim", editam-se algumas fotos onde ele está na companhia de outros companheiros, no período quando a nossa instituição se transferiu para Setúbal, após o incêndio da Fragata em 3 de Abril de 1963.

quinta-feira, 26 de setembro de 2013

Selos da Fragata D. Fernando II e Glória para colecionadores

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Se algum dos antigos alunos da Fragata D. Fernando II e Glória quiser adquirir um selo desta colecção, basta enviar um e-mail para carlosvardasca@netcabo.pt  ou contactar para o telemóvel 963899868, que o mesmo será reservado e entregue no nosso próximo Encontro Nacional.

Documento da Inscrição Marítima do "Caminha"

 
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quarta-feira, 31 de julho de 2013

Última fase da construção da "nossa Fragata" no Arsenal do Alfeite

 
 
 
 
 
Fotos tiradas em 1997 e gentilmente cedidas pelo Sr. José Martins, ex-operário nº 3446 do Arsenal do Alfeite, onde desempenhava as funções de Condutor de Máquinas de Elevação e Transportes, já na última fase de construção da Fragata D. Fernando II e Glória antes de ir para a Expo' 98.

terça-feira, 2 de julho de 2013

Esclarecimento do Sub-Tenente Américo Vidigal Alves (Autor da Tese de Mestrado sobre a Fragata D. Fernando II e Glória)

No momento em que Américo Vidigal Alves era cumprimentado pelos ex-alunos e pelo Comandante da Fragata Rocha e Abreu pelo êxito da defesa da sua Tese de Mestrado.
Alguns do ex-alunos que estiveram presentes, na companhia do Comandante de Fragata e do Júri que assistiu à cerimónia. Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa. 24 de Junho de 2013

Caros ex-alunos,

Como sabem foi defendida a tese de dissertação  de Mestrado supracitada no passado dia 24 de Junho de 2013. A todos os que estiveram presentes, mais uma vez agradeço, muito me honrou a vossa presença. Reitero ainda aos que não tiveram oportunidade de estar presentes o muito obrigado por toda a ajuda prestada durante a realização do trabalho que durou cerca de dois anos.
O resultado do júri ao trabalho realizado e apresentado publicamente foi de "Aprovado com 17 valores".
Mais informo que a Universidade de Lisboa - Faculdade de Letras disponibiliza todas as teses realizadas com aproveitamento. 
Para acederem devem visitar o site da UL-FLUL (a colocação e disponibilização é feita pelos Serviços Académicos).
Está em curso um estudo para a publicação do trabalho em livro, não sabemos, no entanto ainda se tal será possível.
Os ex-alunos e demais interessados saberão noticias sobre o desenvolver do assunto nos meses de Setembro e Outubro.
Se não for possível publicar o trabalho em livro, para além da oportunidade de consulta do trabalho atrás referida (através da UL-FLUL), antes do final do ano disponibilizarei em pdf. (versão compactada) para todos os alunos o trabalho apresentado com algumas pequenas correções introduzidas.

 Atentamente,
Américo Alves 

O meu obrigado ao "Tarzan" por estas duas ofertas

Fragata D. Fernando II e Glória
"Heróis do Mar. Viagem à Pesca do Bacalhau", livro da autoria de Jorge Simões
 
Tanto a foto da Fragata como o livro, foram-me oferecidos pelo ex-aluno nº 375 (1958-1964) José Manuel Barbosa Lopes, mais conhecido pelo "Caminha" ou por "Tarzan", num dos nossos habituais encontros na Tasca "O CID". Segundo ele, a foto da Fragata refere-se ao período em que aquela velha NAU estava a ser preparada, para dar início à Obra Social da Fragata D. Fernando II e Glória em 1947.
Quanto ao livro, como o próprio título indica, trata-se de uma obra que narra a façanha de todos aqueles que participaram naquela grande odisseia que foi a Pesca do Bacalhau. É de facto um livro bastante interessante que vai engrossar a já minha vasta biblioteca e que, pelo seu testemunho e qualidade, se recomenda a sua leitura.
Ao "Tarzan", os meus agradecimentos.

Carlos Vardasca
(Braz, ex-aluno nº 14 de 1963-1968)

terça-feira, 25 de junho de 2013

No dia da apresentação da Tese de Mestrado de Américo Alves, sobre a Fragata D. Fernando II e Glória

Capa do livro da Tese de Mestrado de Américo José Vidigal Alves
 
Américo Alves na companhia de ex-alunos e do Comandante da Fragata Rocha e Abreu, e por um dos júris que assistiram à defesa da respectiva Tese de Mestrado. Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa. Lisboa, 24 de Junho de 2013

segunda-feira, 17 de junho de 2013

Américo José Vidigal Alves, defende Tese de Mestrado sobre a Obra Social da Fragata D. Fernando II e Glória


Américo José Vidigal Alves, sub-Tenente da Marinha de Guerra Portuguesa, autor da Tese de Mestrado "Assistência, Educação e Trabalho no Estado Novo - O caso da Obra Social da Fragata D. Fernando o II e Glória".
 
Caros Senhores ex-alunos da Obra Social da Fragata D. Fernando II e Glória,
Cumpre-me informar que, de acordo com a decisão do júri, se realiza no dia 24 de Junho de 2013, às 14h30m, na sala 5.1 da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, a defesa da dissertação supra citada.
O acto é público e eu como autor do trabalho terei todo o prazer em que os Senhores ex-alunos assistam se assim o desejarem e puderem.
Atentamente,
Américo José Vidigal Alves 

quinta-feira, 13 de junho de 2013

"Recordações de um tempo que já não volta"

Navio de Investigação e Pescas "Noruega", onde o Coelho andou embarcado como 2º Maquinista (prático)

O Coelho (com 18 anos de idade) a bordo do pesqueiro "Praia Amélia" (SNAPA) em Moçâmedes. Angola
A bordo do "Noruega", na companhia da tripulação e técnicos de investigação marítima.
Junto do navio "Capricórnio" (navio de investigação marítima) na companhia de tripulação e técnicos de investigação marítima.
A bordo do navio "Mestre Costeiro".

 Fotos enviadas pelo ex-aluno nº 295 da Fragata D. Fernando II e Glória, João Guilherme Paiva Coelho (1967-1975)

terça-feira, 11 de junho de 2013

Apontamentos sobre a Fragata D. Fernando II e Glória

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O Autor desta compilação de apontamentos sobre determinados aspectos da sua vida e relacionados com a Obra Social da Fragata D. Fernando II e Glória, é o nosso amigo, companheiro e ex-aluno nº 100, Victor Manuel de Sousa. É de facto um trabalho interessante do ponto de vista histórico e sociológico e que, numa encadernação bem estruturada retrata cronologicamente vasta informação relacionada com aquela instituição que foi recolhendo das suas memórias como ex-aluno e de recortes da comunicação social.
Caso algum ex-aluno pretenda adquirir estes apontamentos, deve contactar com o autor ou para:
Rafael Pereira Gonçalves (ex-aluno nº 161)
Rua Visconde de Asseca nº 45 Virtudes
2050-040 Aveiras de Cima
Telefone: 263402565- Telemóvel: 939595990


terça-feira, 28 de maio de 2013

Já encontrámos mais dois ex-alunos "para se juntarem à nossa tripulação"

Foto actual de Manuel Pedro Ferreira Lisboa Santos, ex-aluno nº 358 (1969-1973)
Os dois irmãos, quando eram alunos da Fragata D. Fernando II e Glória
Os ex-alunos Manuel Pedro, Fazendeiro nº 363 ("Alemão") e Bacó nº 393 (já falecido), na Escola de Pesca. 1973
O Manuel Pedro junto do Mestre Silva na Escola de Pesca. 1973
Na foto estão os alunos "Banana", Osvaldo, Nené e Manuel Pedro. Setúbal 1972
             Os três irmãos Adriano nº 269 ("Camoca" - já falecido) João Maria e Manuel Pedro. Setúbal 1971
 
 Percurso da minha vida.
Entrei para a Fragata D. Fernando II e Glória em Setembro de 1969 onde já lá estavam dois irmãos meus, João (aluno nº 268) e o Adriano (“Camoca” aluno nº 269).
Entrei no mesmo dia que o (Pablo nº 357). Curiosamente fomos à inspecção no mesmo dia com as nossas mães, na rua Borges Carneiro na estrela e dias depois apanhávamos o mini autocarro em Cacilhas conduzido por Sr. Amaral, outras vezes pelo faísca, rumo a Setúbal. Quando chegamos recebemos o fardamento e conduzidos à camarata para mudar de roupa. Apareceram alguns alunos mais velhos para me ajudar e ensinar como se colocava o alcache, manta de seda, fita, panamá, etc. (claro a troco de alguns patacos).
Como apareceu o meu irmão a dizer que eu tinha irmãos e não precisava de ajuda, para mim foi bom, pois senti-me salvo e protegido. Bem sobrevivi até ao ano de 1973, onde em 6 de Outubro entrei para a escola de pesca em Pedrouços (Escola nova).
Fiz o curso de ajudante de motorista ao longo de 9 dolorosos meses, terminei o curso em Julho de 1974 e em Agosto do mesmo ano embarquei na marinha mercante (livrei-me da pesca do bacalhau) na Companhia Nacional de Navegação (CNN). Andei em alguns navios dos quais destaco: Cabo verde; Cabo Bojador; Cunene; Leixões; Novo Redondo, etc.
Trabalhei nesta empresa até Maio de 1985, data em que foi extinta por um Sr. muito inteligente que ainda anda por aí. No mesmo ano, abri uma peixaria mas o vício do mar era muito que mal recebi uma chamada do sindicato para embarcar na Soponata aceitei sem pensar e larguei a peixaria e dias depois já estava no navio “Larouco” depois seguiu-se “Montemuro “, alguns navios Noruegueses e em 1989, em Dezembro, a chegar ao Japão, tive uma hérnia discal bastante grave, acabei por vir de avião de Singapura.
Acabaram-se as minhas aventuras no mar. Fui operado em Agosto de 1990, à coluna lombar L-4,L-5,S-1.
Em Dezembro de 1991 concorri para o Porto de Lisboa e acabei por entrar no dia 6 de Abril de 1992. Fui fazendo cursos ao longo do tempo, tendo chegado a Primeiro Maquinista, chegando ao nível máximo e ao topo da carreira, onde fiquei até 31 de Maio de 2003, data a qual passei à situação de aposentado em 1 de Junho de 2003.
Andar no mar foi uma boa e agradável experiência, conheci os cinco continentes, muitos países, muitas cidades, povos e diferentes culturas.
Não estou arrependido, foi muito bom. Nos dias de tempestades dizia mal da minha vida, por exemplo: “Quando me apanhar em terra firme nunca mais ponho os pés num navio” e outros desabafos: Infelizmente há homens para tudo, até para andar no mar, e muito mais haveria para contar, mas não vou encher este espaço que é para todos. Um grande abraço a todos os Fragateiros. Saúde e felicidades.
 Manuel Pedro Ferreira Lisboa Santos
Ex-Aluno nº 358
(1969-1973)


terça-feira, 21 de maio de 2013

"Em busca do ex-aluno Manuel Guerreiro"


   O ex-aluno Manuel Guerreiro (80 anos de idade) quando dava uma entrevista na SIC no dia 20 de Maio de 2013
 
Caros amigos
Vi ontem na SIC o Manuel Guerreiro, de 80 anos, que disse ter entrado para Fragata D. Fernando em 1947 e foi para a pesca do bacalhau.
É frequentador assíduo dos bailes do Mercado da Ribeira (razão porque foi à televisão) pelo que é só saber a data do próximo baile e procurá-lo.
 Abraço
Rafael Gonçalves
Ex-Aluno n.º 161 de 1963
("Rei da Calma")  
Nota: Na eventualidade de alguém o conhecer e ter conhecimento do seu contacto que nos faça chegar ou, no caso deste nosso amigo vir a consultar este nosso blogue, ele que nos contacte para:
Carlos Vardasca
Telefone: 212020157
Telemóvel: 963899868

quinta-feira, 25 de abril de 2013

quarta-feira, 24 de abril de 2013

segunda-feira, 8 de abril de 2013

Mais um para a "nossa tripulação"

 Pedro Sousa Duarte ("Carvoeira") ex-aluno nº 303. 1955-1957

sábado, 6 de abril de 2013

A emoção de estarmos todos juntos na evocação dos 50 anos do incêndio da última Nau da carreira das Índias

A Fragata com a bandeira nacional içada
No momento do içar da bandeira ao som do hino nacional tocado pela banda da Armada
Quando o ex-aluno nº 14 (Braz) fazia o seu discurso em nome de todos os ex-alunos presentes na cerimónia. Na foto estão a senhora presidente da Câmara Municipal de Almada, o actual comandante da Fragata, o senhor Almirante Director da Comissão Cultural da Marinha e o senhor director do Museu da Marinha.
Os actuais membros da Comissão Organizadora dos Encontros Nacionais dos Antigos Alunos da Fragata D. Fernando II e Glória. Da esquerda para a direita: Joaquim Lopes, José Alves, Augusto Gomes e Carlos Vardasca
Foto de grupo do VI Encontro Nacional a bordo da Fragata
No convés da Fragata
Na bateria da Fragata
Durante o almoço no restaurante  "Vale do Rio" em Cacilhas
O actual comandante da Fragata prepara-se para partir o bolo
Foto do bolo
No final houve sessão de fados interpretados pelo ex-aluno nº 159, Humberto António Pereira Teixeira ("Calmeirão") 1958-1964.


Senhor Almirante Director da Comissão Cultural da Marinha
Senhora Presidente da Câmara Municipal de Almada
Senhor Comandante da Fragata D. Fernando II e Glória

Senhores Comandantes dos Bombeiros de Almada e de Cacilhas

Caros amigos e ex-alunos da Obra Social da Fragata D. Fernando

Minhas Senhoras e meus Senhores
Começaria por agradecer aos organizadores deste evento, nomeadamente à Marinha de Guerra, à sua Comissão Cultural e ao actual Comandante da Fragata, por terem levado avante a sua realização, permitindo que os ex-alunos da Fragata D. Fernando II e Glória fizessem parte desta cerimónia, o que muito nos honrou.
Ao evocarmos os 50 anos do incêndio daquela NAU, sede da Obra Social da D. Fernando, vieram-me à memória as emoções sentidas quando pela primeira vez entrei a bordo daquela que foi a nossa casa, onde muitos jovens foram dotados dos conhecimentos e dos princípios que nortearam as suas vidas e lhes permitiram moldar o seu futuro.
No dia 01 de Abril de 1963, na companhia de mais outras crianças vindas de uma outra instituição do Estado, recebemos a bordo os nossos fardamentos, a palamenta em alumínio e outros utensílios de que nos iriamos servir nos próximos tempos.
Um pormenor curioso, não me recordo de nos terem sido distribuídos sapatos. Este artigo, parecia não fazer parte do uniforme diário dos jovens a bordo, que descalços, faziam do convés o seu recinto desportivo.
Com apenas 13 anos de idade e sentindo muito a ausência de afectos, não me cansei de percorrer nos dias seguintes todos os recantos daquele velha NAU, ficando fascinado com os velhos bacamartes que ornamentavam as paredes da bateria, e com as peças de artilharia que outrora vomitaram bolas de fogo, dando largas à minha imaginação, como se estivesse a bordo de um veleiro de piratas.
Infelizmente, tudo isto foi interrompido pelo terrível incêndio passados apenas três dias de estar a bordo. Vivi momentos dramáticos naquele dia 03 de Abril de 1963.
Sem saber para onde me dirigir, ora descendo à bateria ora voltando ao convés, este já envolto num espesso fumo, lá consegui, por fim, entrar numa baleeira que estava repleta de outras crianças que imploravam pelo seu arrear.
As fagulhas já crepitavam ao nosso lado e avançavam enfurecidas na direcção da baleeira, nosso último e desesperado refúgio.
Inesperadamente, e no meio de toda aquela aflição, alguém arreou abruptamente só um dos lados da baleeira, e todas as crianças que ali estavam se precipitaram involuntariamente nas águas do Tejo.
Sem saber nadar e esbracejando desordenadamente, valeu-me a intervenção de um dos alunos mais velhos que, num acto de decisão e bravura me retirou daquelas águas, permitindo que sobrevivesse ao trágico incêndio da última Nau das Índias.
Passados que são 50 anos daquele dia, ainda hoje recordo com nitidez a aflição vivida e principalmente, no momento em que tudo parecia perdido, o sentir-me “agarrado por uns tentáculos de um enorme polvo” que me colocaram numa das embarcações que circundavam a Fragata em chamas. Esses tentáculos eram apenas os braços fortes do José Manuel Lopes, aluno nº 375, mais conhecido pelo “Tarzan” ou “Caminha”, a quem presto a minha homenagem nesta cerimónia, pública e sentidamente agradeço a sua acção a qual permitiu que, passado todo este tempo, eu pudesse estar aqui entre vós a evocar esta data.
Também gostaria de estender esta homenagem a outros dos ex-alunos mais velhos que, naquele dia e num acto de coragem e abnegação, se lançaram à água e salvaram outros alunos que tinham caído da mesma baleeira.
Para terminar permitam-me que lhes diga ainda o seguinte:
Confesso que gostaria de ver este belo navio a navegar no Tejo e porque não por outras mais longínquas paragens mas, já que tal não é de todo possível, que ao menos se possa manter em boas condições, beneficiando do cuidado e do carinho da Marinha e do inestimável apoio da Câmara Municipal de Almada, que tanto tem feito para o ajudar e dignificar. 
Para terminar e de modo muito sincero e emocionado, gostaria de lhes dizer como nos sentimos agradecidos à Marinha de Guerra Portuguesa por ter promovido este evento, que muito honrou todos os que orgulhosamente fizeram parte da tripulação daquela histórica Nau, a última das Índias.

Cacilhas, 06 de Abril de 2013

Carlos Vardasca
(Braz) Ex-Aluno nº 14 (1963-1968)
Da Fragata D. Fernando II e Glória

quarta-feira, 3 de abril de 2013

Faz hoje 50 anos que a Fragata D. Fernando II e Glória ardeu (3 de Abril de 1963-2013)

Incêndio da Fragata D. Fernando II e Glória em 3 de Abril de 1963.
Páginas do "Diário de Lisboa" do dia 4 de Abril de 1963 a noticiar o acontecimento.